quinta-feira, 31 de março de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

Estão a ver aquela sensação de 'passa-se alguma coisa comigo mas não sei o quê'? Estou assim desde segunda e já estou farto.

terça-feira, 29 de março de 2011

A prova de como há professores da idade da pedra

Dizer aos alunos numa aula "para aqueles que hoje em dia já usam a internet...".

Oh senhor, se não fosse a internet ainda estava a fazer as cadeiras de 1º ano.

sábado, 26 de março de 2011

Após dois dias de congresso da Associação Nacional das Farmácias, o balanço não podia ser mais positivo. Pelo menos o meu. Houve de facto bons palestrantes e moderadores que falaram do que realmente importa. Do que realmente incomoda e preocupa a classe farmacêutica portuguesa - o seu futuro e a sua sustentabilidade. Tal como se disse durante o congresso, a indústria farmacêutica não pode ser a única a pagar a crise. Desde 2005 que assistimos a cortes atrás de cortes por parte do Estado. O utente vê cada vez menos direitos serem-lhe atribuídos, que são espelhados pelas constantes reduções nas comparticipações. Chegou-se a um ponto lastimável e preocupante, em que nas farmácias as pessoas optam por comprar apenas parte dos medicamentos que necessitam, pois de um lado da balança está a comida na mesa e do outro os fármacos que têm de tomar. Portanto, já é mais do que tempo para os senhores que estão no poder arregaçarem as mangas e arranjarem soluções para ultrapassar o problema. Porque se numa sociedade a saúde começa a deixar de ser um direito para qualquer cidadão, não andamos para a frente. Se não há garantia de anos de vida ganhos, o país não produz riqueza - é esta a grande entrave ao desenvolvimento dos países de terceiro mundo. Como é que é possível estarmos ainda a anos luz de implementar um sistema semelhante ao do Reino Unido ou ao da Finlândia, onde o Estado é o grande pilar da sustentabilidade das farmácias? Somos o quarto país da Europa cujas famílias são as que mais gastam do seu próprio bolso na farmácia. E a pergunta que se faz é: para quê tantos impostos se o cidadão não vê retorno no aperto do cinto? João Silveira, vice-presidente da Associação Nacional das Fármacias afirmou que trabalhar nas farmácias virou um Inferno. É triste ver uma classe tão nobre desmoralizada e aflita com esta condição decadente. É tempo dos governantes deste país aceitarem a ala farmacêutica como parte integrante do sistema nacional de saúde. Se não fossemos essenciais, não valeria a pena existirem quase 3000 farmácias espalhadas pelo país - bastava as caixas dos medicamentos serem enfiadas nas prateleiras dos supermercados.
Nós portugueses podemos ter muitos defeitos, mas somos mesmo bons a adaptarmo-nos às situações. Ora acompanhem o meu raciocínio. A comunidade científica elegeu o inglês como a sua língua oficial, uma vez que é a língua estrangeira mais facilmente dominada por muitos povos. Agora pensem no que acontece quando um português vai discursar a um congresso no estrangeiro. Vai falar português? Só naquela de poder dizer o que lhe apetecer, porque tanto faz - o público vai perceber o mesmo: zero. Claro que vai antes falar em inglês de modo a conseguir passar a sua mensagem a um grande número de pessoas. Trata-se essencialmente de respeito e bom senso. Mas os franceses e os suiços devem achar-se melhor do que os outros e estão-se a cagar se os percebem ou não. Devem ter esperança que o francês se torne na próxima língua universal e insistem em não abdicar da sua língua materna em prol do inglês. Uma atitude que só revela arrogância e desrespeito por quem vai ali para os ouvir. Foi o que aconteceu ontem no 10º Congresso da Associação Nacional das Farmácias. Reparava-se a léguas que grande parte das pessoas não estava a entender um terço do que os palestrantes estavam a dizer. Eu incluído, claro. Por isso, gente da minha terra, proponho-vos o seguinte: da próxima vez que forem lá fora apresentar alguma coisa aos franceses e aos suiços nada de lhes facilitarem a vida. Falem em português com um ar "vocês são todos tão inteligentes que me percebem tão bem. Pudera! O português é facílimo de entender". E nada de fazer os slides em francês ou inglês. Optem sempre pelo português. Só para esses chicos espertos perceberem que é muito agradável ouvirmos alguém falar durante meia hora e não entendermos rigorosamente nada.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Agora que o curso se vai aproximando do fim (num curso de cinco anos, o quarto ano já funciona como um estágio de pré-despedida), estou mais sensibilizado para tudo o que é congressos. Daqui a um ano e pouco já vou andar a enviar currículos por este país fora e não me apetece ter o dito cujo quase em branco. A mim parece-me que umas quantas referências a comparências em congressos e palestras são pontos a favor. Mostram interesse e ajudam a ocupar o tão pequeno currículo. Mas será que ligam alguma coisa a isto? É que se for coisa a que não dêem grande importância avisem-me. É que tempo é dinheiro (e horas de sono a mais).

quinta-feira, 24 de março de 2011

Às vezes pergunto-me se não deveria ter mais interesse por política. Não que seja preciso tornar-me um especialista no assunto, não é disso que se trata. Mas porque não inteirar-me mais da realidade? É que é um tema importante que todos os dias, de uma maneira ou de outra, é abordado em jornais e na televisão e, quer queiramos quer não, será sempre o sistema adoptado para governar o país. Às vezes vejo os comentários do Professor Marcelo Rebelo de Sousa ou sintonizo nos Prós e Contras e sinto-me um burro a olhar para um palácio. Consigo entender o mínimo dos mínimos, mas foge-me sempre a conduta de pensamento envolvida na questão. Acho que a única vez que me interessei realmente pelo assunto foi quando tentei perceber em que consistiam as tão faladas Direita e Esquerda. Fiquei com a ideia que a malta de direita é toda a favor dos ricos e que a esquerda defende a igualdade de direitos, mesmo que para isso os ricos tenham que contribuir mais que os pobres. Ou seja, sei o básico dos básicos. Portanto se houver um leitor iluminado e que perceba do assunto, a caixa de comentários está aberta, sou todo ouvidos.

José Sócrates - o verdadeiro discurso da despedida aqui

quarta-feira, 23 de março de 2011



Andei desde domingo a dizer para mim "amanhã vou ao ginásio". Mas segunda a desculpa foi o sono e a falta de companhia. Terça foi a preguiça e a falta de companhia. E hoje foi ter saído da faculdade às 18:30h. Mas a caminho de casa decidi ir, porque já andava a falhar promessas a mais. E fiz bem. Cada vez que vou, mesmo que de início seja contrariado, saio de lá sempre a pensar que foi a melhor escolha. Ninguém disse que a auto-motivação é fácil, mas não é impossível. Fica aqui o incentivo para a malta que arranja desculpas, por mais estapafurdias que elas sejam.

terça-feira, 22 de março de 2011

Não consigo entender aquelas pessoas que se deixam levar pelas circunstâncias da vida. Faz-me bastante confusão essa espécie de inércia.  Se não lutarmos pelo que acreditamos, vamos lutar por qual motivo?

segunda-feira, 21 de março de 2011

Adele, se me estás a ler



Para quando uma visita a Portugal?

Vídeos com muita graça - top10

Tenho um trabalho por acabar. Mas entre acabá-lo agora ou deixá-lo pendente por umas horas, sem dúvida que a segunda opção me parece umas mil vezes melhor. Vai daí, decidi dedicar este tempo de laser à parvoíce, assunto no qual já tenho um mestrado e três pós-graduações, e fazer uma compilação dos melhores vídeos cheios de piada que andam por aí no youtube. Uma autêntica bíblia da boa-disposição.  Assim os leitores escusam de andar aflitos à procura daquele vídeo muito giro e que faz rir até ás lágrimas. Está tudo aqui. É ver para levantar o ânimo (e para perceber que há gente que não tem mesmo noção do ridículo).



1. Bomitar monelhos de cavelo



Aqui está um vidente e praticante de exorcismos que troca os b's pelos v's e que garante a pés juntos que já teve pessoas à sua frente a bomitarem-lhe monelhos de cavelo. Subentende-se claramente neste vídeo que entrar pelo mundo do demo não é bom para ninguém, a não ser que o objectivo seja a alucinação, a descoordenação da fala e a ridicularização pública.

2. Humidade



Apresento-vos a dona Laura, uma senhora que em 37 segundos de conversa consegue dizer humidade 10 vezes - é detentora do recorde mundial. Este vídeo destaca também uma jornalista que nada teme em fazer basicamente a mesma pergunta com algumas variações, obtendo sempre a mesma resposta. Certamente que se rege pelo rigor profissional. Nada de deixar margem para dúvidas. Se bem que a dona Laura avisa logo no início "é só, também a gente não pode dizer mais do que é, é só a humidade".

3. Tou cheio de te oubir



O famoso tou cheio de te oubir. E um especial destaque para a avó que, de uma forma bastante esclaredora, diz "nada desta bida... sabes o que é nada desta bida? é nada desta bida"

4. Na Casa do Toy



Se há um top dos programas mais deprimentes e ridículos de sempre da televisão portuguesa, meto as minhas mãos no fogo que Na Casa do Toy está em primeiro lugar com vários pontos de avanço. Não consigo escolher o melhor momento deste vídeo (são mesmo muitos). Além de um excelente cantor (calma... o Toy pagou-me 10 mil euros para escrever isto), Toy é também um condutor exímio. Dá-nos conselhos tão úteis como, por exemplo, conduzir sempre sem mãos (mãos no volante é para meninos e atrapalha) utilizando somente os joelhos, sendo que para o efeito o condutor deve precarver-se e vestir calças bem aderentes. Se me permitem, quero aqui propôr a elaboração de uma petição em honra da menina que lhe disse "cala-te só um bocadinho". Então não acham que aquela criança deveria ter sido logo na hora nomeada Cavaleira da Ordem do Bom Senso pelo Presidente da República? Se há causas nas quais eu acredito, essa é uma delas. Passemos ao seguinte.

5. Poster Imperactivo



Eu não gosto de gozar (muito) com a desgraça alheia e com pessoas pocachinas, mas parece-me que este miúdo imperactivo é mais chico esperto do que outra coisa. E parvo, se me permitem a ousadia. E por isso este vídeo merece estar nesta muy nobre lista. Na sequência dos poster's tagus, aconselho também a visualização do poster poderosa.

6. Cheio de merda



O título diz tudo. Mas dito com sotaque das ilhas tem piada. É ver.

7. Lingerie



Para aguçar a curiosidade, vou apenas citar um sentido poema que este ilustre senhor proclamou ali na hora:

Lingerie é a mulher que eu mais vi
É a mulher que sorri...

A fazer xixi!

8. Olhos abioes lá trás



Um clássico... Buenos dias Matosinhos. Um destaque para a senhora que o alerta "Óh Tiago! Nós aqui com conversas delicadas e tu aí a filmar". Realmente uma pessoa quando quer ter uma conversa delicada espera pelo dia em que vai para a praia apanhar sol.

9. Apanhados TVI



Eis um vídeo com 6 minutos e 11 segundos que nos revela que há pessoas que não se apercebem do quão cómicas e engraçadas conseguem ser. Um verdadeiro altar das melhores frases de sempre dos apanhados: "olhei para ela e depois gostei e disse 'vou-te comer' e comi!" e "isto é um pé-de-mónio" (pandemónio). Muito bom.

10. Patite V



Este vídeo é dos meus preferidos, já aqui falei dele. O gesto e a cara que esta senhora faz quando diz "mediatamente" é simplesmente hilariante. Uma humorista nata subaproveitada.
Seu eu mandasse neste país, nunca jamais em tempo algum uma pessoa seria obrigada a levantar-se às 6.30h depois de um fim de semana a fazer ronha até às 10h-11h. É contraproducente, faz mal à saúde e é logo uma premissa de que a semana não vai correr bem devido ao sono em atraso e acumulado de dia para dia. "Ah mas se assim fosse o país não andava para a frente". E qual é a diferença, digam-me lá? Já que o país não sai da cepa torta, pelo menos a malta não tinha que ir trabalhar tão cedo ou ter AULAS SECANTES ÀS 8 DA MANHÃ. "Então e porque é que não te deitas em vez de estar para aqui a reclamar?" Porque levantei-me tarde, logo não tenho cedo.

domingo, 20 de março de 2011

É só isto

Do rigor da ciência

Não conheço forma de escrita mais rigorosa e inequívoca do que aquela que é utilizada em artigos ou trabalhos científicos. Contrariamente a um romance, a um policial ou a um livro de aventuras em que Adelaide pode ser referida de mil e uma maneiras, num teor deste género não há como sair da linha de pensamento. Se no trabalho em questão falo, por exemplo, da histamina, a meio do texto, cansado de escrever 'a histamina', não posso de repente substituí-la por ela, a histaminazinha, aquela que citei na frase anterior, a molécula biológica em questão, ou mais grave ainda, chamar-lhe a coisinha. Torna-se, de facto, repetitivo. Mas não há outra maneira. Ainda não devo ter chegado a meio do trabalho e já evito escrever o nome, mas quando fica pronto e volto a ler tudo, só assim é que faz sentido. Só assim é que se atinge o rigor exigido. É assim a ciência: quanto menos margem para dúvidas houver melhor. Pode ser chato, mas eu gosto desta objectividade.

Vídeo genial

sexta-feira, 18 de março de 2011

Caderneta de Cromos*



Recentemente a minha rotina matinal e monótona, que passa por acordar depois da hora, tomar banho, vestir-me, lavar os dentes, colocar as lentes de contacto à pressa e levar o pequeno-almoço e as sebentas para o carro, para me pôr a caminho da faculdade, teve uma pequena alteração. Farto das rádios que passam música house às 8 da manhã, qual festa de after-hours para ressacados e pessoal da pesada, e sem paciência para as baladas da RFM e para notícias que não interessam nem ao menino Jesus (e muito menos a pessoas ensonadas), eis que as minhas manhãs no trânsito da A2 ganharam um novo alento. A Caderneta de Cromos da rádio comercial. Quando o horário universitário assim o permite, lá estou eu dentro do carro, já estacionado ou ainda algures numa fila, sintonizado na 97.4 a ouvir essa delirante rúbrica assinada por Nuno Markl, esse génio do humor português. Mesmo tendo nascido no fim dos loucos anos 80, ainda me recordo de muitas das histórias que são contadas. E quando não me recordo (há realmente coisas que não são do meu tempo) farto-me de rir à mesma. De certeza que já fui dado como maluco no trânsito. "Olha-me aquele a rir-se que nem um perdido sozinho no carro". Mas não me importo. A verdade é que aqueles quinze minutos conseguem elevar-me a boa-disposição logo pela manhã e, por isso, chego às aulas animado, coisa que às 9h não é de todo fácil.
Do que eu tenho pena é de não ter prestado atenção mais cedo a esta rúbrica. Vai daí, tive que comprar o livro. E posso garantir-vos que vale mesmo a pena. Ainda não li muita coisa, mas adivinha-se um serão engraçado e cheio de gargalhadas proporcionadas por frases como, passo a citar, mascar uma pastilha Pirata era fazer aeróbica com o queixo.
Quem não tem oportunidade de ouvir a rúbrica em directo, pode ser fazê-lo depois através do site da rádio comercial.

* Ou como começar o dia a rir

quinta-feira, 17 de março de 2011

10000 visitas



Deeeeezzzzzz miiiiiiillll visitas (ao estilo totoloto)


Então muito obrigado, voltem sempre.
Frequentar um ginásio pode tornar-se numa experiência algo perturbadora. Vai para lá uma pessoa recém ex-sedentária (eu) dar o litro, com todo o afinco e determinação possível para ser alvo de olhares reprovadores de quem faz daquilo casa. Já não se podem fazer caminhadas antes de iniciar a corrida, não se pode fazer remos sem chegar ao limite máximo que a máquina aguenta e muito menos se pode pedalar como se o mundo não fosse acabar passados cinco minutos. É que há sempre aquela malta que tem na mania que os anos de ginásio lhes conferiram um certo estatuto de personal treiners (ou apenas estatuto de sabichões) que passa a vida a mirar-nos de longe disfarçadamente (disfarçam mal, só para avisar) com um ar entre o enojado e o 'que fraquinho, assim não te safas'. Então e meterem-se nas vossas vidas? E irem puxar ferros de 200 kg em vez de andarem armados em inspectores? Vá... desamparem-me a loja e agarrem-se aos halteres e aos esteróides. Não vale a pena pressionarem-me com olhares recriminadores, isso não me demove nem potencia a minha resistência e perda de peso.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Alerta

A partir de agora não se aceitam concorrentes com cultura geral para o Quem Quer Ser Milionário. Quem apresentar QI acima dos 60 é imediatamente rejeitado.



Governantes deste país

Já que reduziram o IVA do golfe não se importam de aplicar a medida aos ginásios e aos desportos em geral? É que a minha mensalidade aumentou 5€.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Este país não é para doentes

Tenho para mim, e não devo estar longe da verdade, que este país não é para doentes. Abro, no entanto, uma excepção para aquela malta que faz da sala de espera das urgências a sua casa. Ele há gostos para tudo e não desconfiem do que estou para aqui a dizer. Há mesmo gente maluca, ou que não tem nada que fazer, que vê no hospital um bom sítio para passar uma tarde com pretextos tão bons como "tive uma dor de cabeça que durou uns cinco segundos e isto de certeza que não é coisa boa... hoje uma dor de cabeça, amanhã um tumor". Mas como dizia eu, e bem, em Portugal não nos podemos dar ao luxo de ficar doentes. Ora uma pessoa tem uma angina de peito, chega ao hospital com a tensão arterial toda desregulada, o batimento cardíaco em altas e espera cinco horas para ser assistida por um cardiologista? Não quero ser desanimador nem quero encorajar alguém a prescindir do serviço nacional de saúde, mas esperar cinco horas por um cardiologista quando se está a um passo do enfarte é praticamente o mesmo de nos dizerem na recepção "tenho muita pena, mas você de hoje não passa, o melhor é ir aproveitar as últimas horas de vida num sítio mais agradável".
Talvez esteja na hora de acabar com as licenças de construcção de novos centros comerciais e de pensar que o que falta no país são auto-estradas. Se calhar investia-se mais na saúde. O que é que me dizem? É que uma pessoa já não pode estar descansada quando está doente!

E só agora é que se revoltam com os vencedores do Festival da Canção?



Estou disponível para dar mais exemplos. Mas penso que este chega.

sábado, 5 de março de 2011

Que comece o carnaval


(e que se evite a vergonha do ridículo... e balões de água, se não for pedir muito)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Não quero ser desagradável. Nem quero que me interpretem mal. Mas se calhar daqui para diante nos jogos com o Sporting declarava-se logo vitória para a equipa adversária. Só para poupar tempo. É que começa a ser o prato de cada dia. E cair na monotonia não tem piada.

terça-feira, 1 de março de 2011

Meus amigos, deixem-me que vos diga que ter um professor rebarbado pelas alunas não é fácil. Nós, homens, ou rapazes, como preferirem, ficamos sempre em desvantagem. A elas basta-lhes a presença no auditório para levarem um avanço de 4 valores. Para além disso, somam-se mais 5 valores àquelas que não têm pudores de levar decotes enormes e push-ups. E nós? Será que o professor nos dá algum crédito e nos sobe a nota por convencermos a colega de grupo a ir de mini-saia no dia da apresentação? Fica a dúvida e o lamento. E o pedido para contratarem uma professora rebarbada pelos rapazes. Só para equilibrar a coisa.