Ontem, a pessoa que me disse que eu sou louco por estar a tirar ciências farmacêuticas sem ninguém da minha família ter uma farmácia, é a mesma pessoa que está a tirar psicologia sem ninguém na família ter um consultório. Não é irónico? É que eu não ando por dentro do assunto, mas pelo que oiço dizer a área da psicologia está a rebentar pelas costuras, com licenciados que não arranjam emprego. Pelo contrário, vou sabendo de gente que acaba o meu curso e arranja logo trabalho. Na indústria, em laboratórios e até em farmácias que não pertencem a familiares.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Do Ídolos
Para mim foi a Joceline que se destacou nos castings. Pelo menos foi em quem eu mais reparei. E gostei. Mas nas galas foram a Carolina Deslandes e a Sandra Pereira que me chamaram mais a atenção. Que nesta edição ganhe pela primeira vez uma mulher faxavor.
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Algumas pessoas dizem-me que quando não gosto de alguém não consigo disfarçar. Nem faço sequer um esforço. Deixo bem claro que não vou à bola com a pessoa e que dificilmente me vai arrancar um sorriso ou uma conversa por mais banal que seja. Mas eu juro que não faço de propósito. Só não percebo porque é que isso tem que ser um aspecto negativo. Ora se eu não gosto da pessoa e se de uma forma nada forçada lhe mostro logo isso, não estou logo à partida a deixar as coisas bem claras? Acho isto preferível a ser-se politicamente correcto, só porque sim. É que por norma eu não costumo desgostar das pessoas sem ter um motivo válido. Portanto não me venham com merdas e falsas modestias. É que quando me pisam os calos não voltam a ter outra hipótese.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Calinadas
Depois de saber que há um Socras em Portugal, hoje foi a vez de saber que há um Obana nos EUA. (Há pessoas que deviam recursar-se a ser entrevistadas)
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Pensamento do dia
O fim de semana é quando o homem quiser. E eu quero que o meu comece hoje. Então, que assim seja!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Perco a vontade de ir à faculdade quando
- Trabalhos de grupo não significam distribuição de tarefas equitativamente;
- Sou descontado 50% num relatório quando uma pessoa do meu grupo falta à aula;
- As amizades se alteram;
- Percebo que preciso de férias bem longe e tenho que ficar por perto.
- Sou descontado 50% num relatório quando uma pessoa do meu grupo falta à aula;
- As amizades se alteram;
- Percebo que preciso de férias bem longe e tenho que ficar por perto.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Isto de fazer trabalhos de grupo é tudo muito giro. Que deve-se promover o espírito de equipa, a capacidade de trabalhar em grupo e de discutir assuntos importantes. Sim. Entendo tudo isso. O problema é quando nem todas as pessoas do grupo têm as mesmas prioridades. Para mim fazer o trabalho está no topo delas (não convém andar a mandar dinheiro para a rua e chumbar a cadeiras). E fazê-lo bem. Mas há pessoas que têm outras prioridades tão ou mais importantes na vida como coçar a micose, fazer nada, ir jantar fora e cenas do género. E isso revolta-me.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Hoje o jogo Sporting - Vitória de Guimarães veio mostrar aos sportinguistas que o melhor é não se manifestarem assim que o Benfica perde um jogo (o que nos últimos tempos acontece de longe a longe). É que se num dia perde o Benfica, no outro o Sporting segue-lhe os passos. Isto é assim meus amigos, uma desgraça nunca vem só. Portanto, cautela é a palavra de ordem. Não sejam tão efusivos com as nossas derrotas. Não as comemorem tanto, porque logo a seguir estamos nós a comemorar as vossas (temos que ser uns para os outros não é verdade?).
A propósito... diz o ditado que três é a conta que Deus fez.
A propósito... diz o ditado que três é a conta que Deus fez.
Das vantagens que as raparigas têm (ou tinham) nas compras
Até à pouco tempo sempre achei que no que toca a compras as raparigas eram as únicas sortudas. Elas têm a Zara, a H&M, a Pull e todo esse tipo de lojas que lhes permitem comprar o que está na moda a um bom preço. Já nós, os rapazes, se queriamos mesmo qualquer coisa que nos assentasse bem, tinhamos que recorrer às marcas mais puxadotas. E vai de estoirar dinheiro em Pepe Jeans,Tifossis, Levis, Ericeiras e cenas do género. Mas de há uns tempos para cá tenho olhado com mais atenção e as coisas estão a ficar mais facilitadas (e baratas) para o nosso lado. E já não era sem tempo. Temos a Springfield, a Zara e a H&M com coisas giras e baratas, que fazem o mesmo efeito que a roupa cara das outras lojas. E sim, só há pouco tempo é que isso acontece. Não me venham agora dizer que sempre foi assim. Uma coisa é a Springfield e a Zara secção de homem andarem por cá há muito tempo, outra é terem coisas engraçadas para se usar. Finalmente mais igualdade de direitos (e de preços).
domingo, 7 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
A rede social
Só tenho pena de não haver um génio da programação tipo Mark Zuckerberg algures dentro de mim. A propósito: gostei do filme.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Uma professora minha do secundário, que me deu uma nota que eu considero injusta e que me levou pela única vez na vida a fazer um requerimento para re-avaliação, cada vez que encontra a minha mãe pergunta-lhe por mim. E era escusado, porque acho que depois do requerimento tinha deixado bem claro que não morro de amores por ela. E que prefiro até que não queira saber de mim. É a mais hipócrita.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Constatações de uma tarde maçadora
Estar cansado psicologicamente é muito pior do que estar cansado apenas fisicamente.
Quem comentar a dizer que há aqui parecenças com a célebre frase "estar vivo é o contrário de estar morto" terá o comentário automaticamente excluído.
Quem comentar a dizer que há aqui parecenças com a célebre frase "estar vivo é o contrário de estar morto" terá o comentário automaticamente excluído.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Em tempos idos era muito tempestivo. Se algo não me agradace (e se considerasse qualquer coisa uma injustiça) revolta-me facilmente. Era capaz de ficar a remoer o assunto durante horas, até mesmo durante dias. Mostrava-me chateado perante a pessoa que me desagradou e alimentava discussões de horas. Argumentava e contra-argumentava, perguntava-me a mim mesmo porque é que a pessoa do outro lado não entendia e não concordava com o que eu dizia. Era frustrante, mas eu tentava explicar das mais diversas maneiras o que aos meus olhos era tão simples. E se na minha cabeça fazia 200% eu ter razão, era muito raro eu dar o braço a torcer. Para quê ceder quando não é isso que queremos e que pensamos? Mas depois percebi que um pouco mais de tolerância não faz mal a ninguém (se bem que tolerante já sou eu muito). Como também percebi que o velho ditado 'a falar é que a gente se entende' não serve para todos os casos. Há situações em que não vale a apena o esforço de dar à língua. Tudo vai ficar na mesma. Ou porque só piora a situação, ou porque o assunto não é assim tão importante ou porque na verdade a pessoa não é assim tão importante, não vale o esforço. Nesses casos o que se tem a fazer é relativizar e fazer bem a triagem. Isso e não dar azo a discussões acerca de assuntos insignificantes. É que hoje dei por mim a dizer algo como 'o assunto está encerrado. Achei tudo isto desnecessário'. E quando a pessoa do outro lado ficou incrédula com essa minha afirmação eu justifiquei-a dizendo-lhe 'acho sempre desnecessário discutir quando não há fundamento'. Isso e quando não se pensa dois segundos antes de abrir a boca.
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