domingo, 30 de junho de 2013

Era uma relação condenada ao fracasso

Mandei embora a palidez. Ela ainda implorou para ficar, chegou até a ajoelhar-se para pedir perdão por ter sido má nos últimos tempos, mas eu não cedi. Demos um tempo, lá para Novembro voltamos a falar. 

Isto é que foi um fim-de-semana a trabalhar para o bronze!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

"Fiquei fã, muito pela positiva."

Foi isto que o Rui Patrício acabou de dizer numa entrevista. 

Eu também sou fã. De bom português.

domingo, 23 de junho de 2013

Um nicho de mercado ainda por explorar

Inventar máquinas fotográficas que nos alteram a cor dos olhos para azul ou esverdeado. É que já chega de olhos vermelhos!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pobre e mal agradecido: a definição

Carta aberta à Fertagus

Exmos. Administradores da Fertagus,

Hoje de manhã dentro de uma das vossas carruagens tudo corria dentro da normalidade: pessoas a pisarem outras, gente a tossir os pulmões para cima da pessoa que está sentada à sua frente, outras a ler, outras a dormir, umas a levantarem-se e a abalroarem quem está ao lado porque não dominam aquela expressão que se aprende quando somos pequenos, o chamado com licença. Nada de estranho, certo?

Estranho foi estar prestes a sair da tal carruagem que proporciona tantas situações sociológicas dignas de casos de estudo (e de sessões de pares de estalos) e ouvir uma mensagem vossa a agradecer a preferência dos utilizadores da Fertagus.

Ora bem, segundo o Priberam, preferência é o acto de preferir uma pessoa ou coisa a outra. Acontece que andar de CP não é uma opção viável, o que faz com que ninguém tenha outra opção a não ser comprar o passe muito barato da Fertagus.

Era só isto. Dizer-vos que não se trata de preferência. É mais um "que remédio", estão a ver?


Sem outro assunto e com a esperança de nunca mais ouvir a tal mensagem ridícula às 8h e tal da manhã,


Johnny


3 anos a blogar



Faz hoje três anos que em plena época de exames decidi criar um blog. Na altura já lia uns quantos blogs e comecei a sentir que as caixas de comentários não eram suficientes para tanta coisa (podemos mesmo chamar parvoíce) que me passava pela cabeça. A criação do Quando e como eu quiser, um nome nada interessante que me ocorreu na altura para deixar bem claro que neste blog não existe uma periodicidade de publicação definida (se houvesse duvido que fosse cumprida durante muito tempo) e que tanto se pode lançar uma piada como discutir filosofia (em três anos nunca bebi 4 litros de vinho tinto para embarcar nisso, mas nunca percam a esperança), dizia eu que o blog foi meramente projectado para eu ter um espaço para escrever algumas das coisas que me vão passando pela cabeça e que me apetece partilhá-las com o mundo, por muito desinteressantes que possam ser. Em três anos diverti-me a escrever muitos posts, partilhei situações caricatas dignas de registo, surpreendi-me com as pessoas que me deixaram comentários e com as que listarem o link do meu blog no seu. Já duvidei muitas vezes se isto faz algum sentido, mas depois lembro-me que parte da minha vida dos últimos três anos está, de uma maneira ou outra, espelhada aqui e que se acabar com isto perco imensa informação que o meu cérebro dado ao Alzheimer já não tem presente. Gostava de escrever mais do que escrevo. Sinceramente tenho sempre mais a dizer do que a aquilo que é postado, mas por vezes passa o timing certo ou esqueço-me do que queria dizer (novamente o Alzheimer a revelar-se) e depois é o que se vê: temporadas de grande actividade e outras em que é plausível pensar-se que a redacção fechou portas para sempre. Espero que venham mais três anos disto, mas só se me continuar a divertir. Quero ainda aproveitar para agradecer às muitas pessoas que continuam a vir aqui à procura das mamas da Custódia Gallega, de moto 4 ou simplesmente da fórmula secreta para manter a sanidade mental no fim de uma fase de exames (não queria dizer-vos nada, mas já que toco finalmente no assunto... isso não existe). De resto passem bem, cá vos espero sempre que quiserem. A parvoíce segue dentro de momentos, porque um post é um post e outro post é outro post. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Do que faz todas diferença

Existe uma grande diferença entre as pessoas que ficam genuinamente felizes pelas nossas conquistas e as outras. São essas que no fim do dia fazem a diferença e deixam a sua marca. É que eu fico feliz pelas coisas que as pessoas com quem me importo vão conquistando e gosto quando vejo essa felicidade estampada no rosto das pessoas quando se tratam dos meus assuntos.


Obrigado?

O tempo anda tão esquizofrénico que não sei se hei-de lamentar ou agradecer.

domingo, 16 de junho de 2013

Dolce fare niente

Fazer um fim de semana de praia ainda durante o período lectivo não tem preço. Não estamos rodeados de criancinhas aos gritos, a jogar para cima de nós a bola das raquetes, a chorar porque querem é estar na piscina, a pedir qualquer coisa minuto sim minuto não. Assim vale a pena, dá para descansar a cabeça, deu para ler, deu para ouvir música, fazer caminhadas e, muito importante, apanhar bronze sem estar a levar com areia de 5 em 5 minutos. E, não estando em Agosto, evitam-se os avecs, nada de Jaquelines Marisas para ninguém. Habituava-me bem a esta vida por umas semanas.

O Amor É Fodido


O amor é fodido porque as pessoas continuam a foder o amor.



sexta-feira, 14 de junho de 2013

Dos Santos

Há ali uma altura na noite de Santo de António, pelas das 3 da manhã, que uma pessoa chega às Portas do Sol e depara-se com um cenário Alfama meets Brooklyn, e quem diz Brooklyn diz Buraca, quase que se convence que está prestes a ver subir ao palco o Jay-Z, e é nesse momento que lê que há courates, que se lembra que quem subiu ao palco foi a Ana Malhoa, que vê gente com chapéus de sardinha e ouve que cheira bem cheira a Lisboa e volta à realidade. Afinal são só os Santos. E deixem-me que vos diga que Lisboa está cada vez mais bonita e que a Vila Berta é o melhor spot para se passar na melhor noite lisboeta do ano.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Feira do Livro

É triste ir à feira do livro de Lisboa e constatar que as pessoas vão lá exclusivamente passear. Podiam ter ido até Belém, podiam descer a avenida, podiam ter optado por vegetar numa esplanada à beira da praia. O número de livros comprados seria o mesmo. 

sábado, 8 de junho de 2013

Isto há cada vez mais gente destemida


Juro que não consigo perceber a necessidade do título.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Fernando Pessoa aplicado às segundas-feiras*

Tenho em mim todo o sono do mundo.

*ou aos dias após insónias