É preciso ter-se cuidado quando se fala do negócio que é a farmácia com um quase-farmacêutico que, por sinal, até tem boas noções do que é a ética no trabalho. Portanto, quando se inicia a conversa de "ah e tal se eu fosse dono de uma farmácia punha os farmacêuticos a trabalharem por objectivos" é preciso ter-se argumentos válidos para o que se diz, caso contrário é possível que o quase-farmacêutico arruíne um jantar que tinha tudo para dar certo. É que há gente que não entende que nesses espaços se vende saúde e que, por isso, o bem-estar do próximo estará sempre acima do bem-estar económico do proprietário da farmácia. A minha ética e a de muitos profissionais de saúde é esta e não, não lamento que assim seja.
2 comentários:
há pessoas que acham que atirando assim uns clichés passam por espertos e fazem um brilharete... o pior é quando apanham pela frente alguém que até está dentro do assunto e o jantar descamba...
A ética da um numero alargado de profissionais de saúde é assim no inicio de carreira. Espero que a sua perdure por mais tempo.
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