domingo, 26 de agosto de 2012

Ao passar por A-da-Gorda...

... e devido à re-publicação da crónica da Margarida Rebelo Pinto 'As gordinhas e as outras' no semanário Sol, questionei-me se a própria da MRP já se sentiu tentada a desviar-se da A8 para conhecer esta terra com um nome tão sugestivo. Talvez em A-da-Gorda ela finalmente se senti-se a amigalhaça companheirona, a espertalhona e bem-disposta, a porreira, a fixe, a divertida, cheia de energia e ideias (não incluindo diarreias mentais), sempre pronta a dizer asneiras e a alinhar com a malta em programas, a mascote do grupo que todos protegem, aquela a quem tudo é permitido, incluindo dizer palavrões, falar de sexo à mesa, apanhar grandes bebedeiras e até mesmo fazer chichi de pernas abertas num qualquer beco. Cara MRP, se me está a ler, vá por mim. E vá a A-da-gorda. Talvez lá não se sinta em casa, mas sinta que, tal como às gordinhas, a si tudo lhe é permitido. Ou melhor, quase tudo. Escrever crónicas idiotas nem em A-da-Gorda se pode fazer.


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