E pronto, já acabou a época dos doces, do dolce fare niente, da família e das prendas. E posso dizer que não foi nada mau. Ficam as anotações do que me lembro e do que foi importante:
- A família esteve toda reunida, o que cada vez é mais raro. Foi bom e espero que assim seja por muitos mais anos.
- Este ano conseguiram-me surpreender. As prendas não foram muitas (já não consigo competir com os putos) mas foram todas boas.
- Este ano conseguiram-me surpreender. As prendas não foram muitas (já não consigo competir com os putos) mas foram todas boas.
- Descobri que fazer o Euromilhões no dia 24 dá resultado. Um bem haja à máquina que seleccionou a minha aposta aleatoriamente. Para o ano repito a dose.
- Um dos momentos mais marcantes foi quando o meu primo de 7 anos no almoço de dia 25 disse ao pai "cala-te, também estás sempre com essas conversas, não sabes dizer mais nada?". Foi lindo, toda a gente calada e ele sai-se com esta pérola. Tive quase quase para aplaudir, mas contive-me. (Sim, como já perceberam adoro o marido da minha tia).
- Um dos momentos mais marcantes foi quando o meu primo de 7 anos no almoço de dia 25 disse ao pai "cala-te, também estás sempre com essas conversas, não sabes dizer mais nada?". Foi lindo, toda a gente calada e ele sai-se com esta pérola. Tive quase quase para aplaudir, mas contive-me. (Sim, como já perceberam adoro o marido da minha tia).
- Visitei uma tia minha que está muito doente. Evito sempre fazer visitas por estes motivos porque não gosto de ficar com a imagem da pessoa debilitada (e tenho medo que seja essa a ultima recordação com que fico dela). Mas o Natal é muito mais do que dar e receber prendas. É a altura de dedicar tempo à família e, por isso, lá fui eu.
- Não é preciso gastar fortunas para agradar as pessoas a quem ofereço alguma coisa. Sou bom a escolher prendas. Ou então esta malta é pouco exigente.
- Não é preciso gastar fortunas para agradar as pessoas a quem ofereço alguma coisa. Sou bom a escolher prendas. Ou então esta malta é pouco exigente.
- Já sabia que a leitura do livro de cabeceira andava engonhada há muito tempo. Foi preciso receber O Bom Inverno do João Tordo para ter um motivo válido para acabar com o livro da Elizabeth Gilbert (hoje foram quase 70 páginas e, com isso, já vou a meio da Índia).
- Por último, só para dizer que aproveitei estes dias para habituar novamente o organismo à ginginha de Óbidos. Pois diz que a passagem de ano vai ser lá e eu quero estar à altura num possível rally tascas.
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